Como o câncer de mama afeta gestantes?
A gravidez altera significativamente o corpo da mulher. As mamas, por exemplo, aumentam de volume, tornam-se mais sensíveis e sofrem transformações nos tecidos. Essas mudanças dificultam a percepção de nódulos e podem retardar o diagnóstico.
No entanto, exames de rastreamento podem ser feitos com segurança durante a gestação, auxiliando na detecção precoce da doença. Os principais exames incluem:
- Ultrassonografia das mamas – segura e altamente eficaz para gestantes.
- Mamografia com proteção abdominal – realizada com blindagem para evitar riscos ao bebê.
- Biópsia mamária – essencial para confirmar o diagnóstico, sem oferecer perigo à gestação.
Se perceber qualquer alteração persistente nas mamas, consulte um médico imediatamente. Além disso, para ter um acompanhamento adequado é essencial iniciar o pré-natal o quanto antes e seguir todas as recomendações médicas.
O que fazer se eu for diagnosticada com câncer de mama durante a gravidez?
Receber esse diagnóstico durante a gestação pode assustar, mas tratamentos seguros existem tanto para a mãe quanto para o bebê. Os médicos avaliam o estágio da doença e o trimestre da gravidez para definir a abordagem ideal.
- Cirurgia: A remoção de nódulos ou a mastectomia pode ser realizada em qualquer fase da gestação sem comprometer a saúde do bebê.
- Quimioterapia: Indicada a partir da 13ª semana, quando o bebê já está mais desenvolvido e protegido.
- Radioterapia e terapias-alvo: Não recomendadas durante a gravidez, devendo ser adiadas para após o parto.
O apoio psicológico também desempenha um papel essencial nessa fase. Contar com uma rede de apoio faz diferença para enfrentar o tratamento com mais segurança e equilíbrio emocional.
Durante esse período, as mudanças no corpo podem gerar desconforto. Para minimizar o surgimento de estrias e manter a elasticidade da pele, o Creme Mustela para Prevenção de Estrias – (clique aqui para conhecer o creme) ajuda a manter a hidratação e a resistência da pele.
Importante: A gravidez raramente precisa ser interrompida por conta do câncer de mama. O tratamento pode ser ajustado para preservar a saúde da mãe e do bebê.
Câncer de mama no pós-parto: e a amamentação?
Muitas mulheres questionam se podem amamentar após um diagnóstico de câncer de mama. A resposta depende do tratamento realizado.
- Mulheres que passaram por cirurgia em apenas uma mama podem amamentar normalmente com a outra.
- Caso a quimioterapia seja necessária, a amamentação deve ser suspensa durante o tratamento.
- Estudos apontam que a amamentação prolongada reduz o risco de câncer de mama, oferecendo benefícios para a mãe e o bebê.
Se estiver apta a amamentar, um Sutiã de Amamentação Ajustável (clique aqui para conhecer este sutiã)ajudará a garantir mais conforto e praticidade nesse período. Seu ajuste facilita a adaptação às mudanças do corpo e torna a amamentação mais simples.
Para quem passou por uma cesárea ou precisa de suporte abdominal no pós-parto, a Cinta Pós-parto Ajustável (clique aqui para conhecer esta cinta) auxilia na recuperação, proporcionando sustentação e alívio de dores.
Como prevenir o câncer de mama na gravidez e depois?
A prevenção é sempre o melhor caminho. Algumas medidas ajudam a reduzir os riscos da doença:
- Faça o autoexame regularmente, observando qualquer mudança nas mamas.
- Mantenha os exames em dia, realizando ultrassonografias e mamografias conforme recomendação médica.
- Informe seu médico sobre histórico familiar, garantindo um acompanhamento adequado.
- Adote hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos leves.
Dicas rápidas para se cuidar durante a gravidez:
- Cuide da alimentação: Uma dieta balanceada fortalece o sistema imunológico e melhora a resposta do organismo a qualquer tratamento.
- Pratique atividades físicas leves: Caminhadas e exercícios de baixo impacto auxiliam na saúde e reduzem o estresse.
- Esteja atenta aos sinais do seu corpo: Caso perceba qualquer anormalidade nas mamas, como dor, nódulos ou mudanças no formato, procure um médico imediatamente.
Cuidando da saúde mental
Além da saúde física, o bem-estar emocional também merece atenção. O suporte da família e dos amigos ajuda a enfrentar o tratamento com mais tranquilidade.
- Fale sobre suas preocupações: Compartilhar sentimentos reduz o estresse e fortalece a resiliência.
- Participe de grupos de apoio: Conversar com mulheres que passaram por situações semelhantes traz conforto e incentivo.
